A Casa Flutuante.
O livro é recomendadíssimo para quem gosta de leituras de escritores ingleses, com texto mais rico em descrições do que diálogos, como Harry Potter. Ele é ótimo! Já tem o segundo livro, quando eu ler (espero que seja logo!) vou postar a resenha. Espero que gostem :D
Título Original:
Drift House: The First Voyage
Editora: Planeta Jovem.
Número de Páginas: 295
Ano: 2005
Sinopse:
Avaliação: ★★★★★
Após a caída das Torres Gemêas, os pais de Susan, Charles e Murray os deixam na casa do tio Farley, no Canadá. Quando chegam na casa, notam que ela é muito diferente, ela é uma acima do mar. A casa é antiga com quartos estranhos, e em um dos cômodos tem uma tapeçaria que é muito parecida com um mapa, porém ele não tem sentido, pois é no meio do mar, e quando mais se vê ele, mais parece que ele muda.
Susan é uma garota inglesa e tem sotaque, falando palavras como “exdrúxulo”, fazendo seu irmão Charles a incomodar e a observar em todos seus movimentos. Charles é curioso, mas não chega aos pés de Murray, o irmão mais novo, que explora a casa e chega ao segredo mais obscuro que faz le crescer subitamente e ter olhos voltados ao futuro, sabendo o que vai acontecer e ter medo de todas as decisões que os irmãos e o tio falam.
Tio Farley tem um papagaio velho, que fala coisas estranhas. Ele sabe tudo sobre o mar e não é um papagaio comum, pois ele não só repete o que as pessoas falam, e sim tem linha de pensamento próprio.
Farley é um homem vivido, que sabe todos os perigos de sua casa e tenta cuidar de seus sobrinhos, seu papagaio e ao mesmo tempo de toda a Terra, pois o que ele tem em mãos é mais do que ele imagina.
Seus sobrinhos, assim que entram na casa, sentem algo estranho, como se ela estivesse em movimento. Chega uma hora que um deles olha pela janela e tem uma surpresa: eles estão no meio de um mar desconhecido, cercado por sereias. Os dois métodos de saber onde eles estão é perguntando ao papagaio, que já foi de antigos donos da mesma casa, mas sua memória já não é a mesma, e também olhando a tapeçaria, que mostra onde estão todos os obstáculos pelo caminho, até mesmo as sereias.
Susan é a peça chave da história, pois só uma garota pode realizar o que as sereias pedem: dar a elas uma estranha chave que dá o controle do mar e, assim, o controle da Terra. Caso contrário, elas darão a todos os membros da casa uma morte dolorosa. Com ajuda de seus irmãos, de seu tio e seu fiel companheiro, eles irão tentar descobrir como reverter a história e voltar a Baía da Eternidade, o território da Casa Flutuante.
Sou suspeita para falar sobre livros ingleses, pois sou uma grande fã deles! O livro poderia ter sido melhor, mas foi muito bem feito, explora bastante as características dos personagens, do lugar que eles estão e da situação, fazendo a história ficar muito boa!
O começo é lento, só depois que ele começa realmente a história. Garanto que vocês não irão se arrepender se arriscarem a ler ele!
Que tal navegar por essas páginas?
Alice Borges, colunista.
Dale Peck (nascido em 1967 em Long Island, Nova York) é um escritor americano, crítico e colunista. Seu romance de 2009, Sprout, ganhou o Prêmio Lambda Literarypara a literatura infantil LGBT Adulto / Young , e foi finalista para o Prêmio LivroStonewall na década de Crianças e Jovens categoria literatura adulta.
Ótima resenha Alice!
ResponderExcluirMe deixou curiosa....
ResponderExcluirabraço,
Regina